Forças Cabindesas denunciam ataques de militares angolanos a centros de refugiados
As Forças Armadas Cabindesas (FAC) condenaram esta Terça-feira alegados “repetidos ataques” pelas Forças Armadas Angolanas (FAA) aos centros de refugiados cabindeses na província do Congo-Central, na República Democrática do Congo (RDCongo).

Registro autoral da fotografia
“O Estado-Maior General das Forças Armadas Cabindesas (FAC) denuncia, com toda a veemência, uma nova incursão das forças armadas angolanas no território da República Democrática do Congo e condena os repetidos ataques aos centros de refugiados cabindeses na província do Kongo-Central”, lê-se num comunicado, assinado pelo tenente-general João Cruz Mavinga Lúcifer, o chefe da direcção das forças especiais das FAC.
De acordo com o documento, na madrugada desta Terça-feira, “o exército angolano atacou o campo de refugiados de Lundu-Matende”, na RDCongo, causando vítimas civis, entre as quais sete crianças que ficaram feridas.
“Esta violação flagrante do direito internacional humanitário insere-se numa escalada constante de violência orquestrada pelo regime angolano contra a população cabindesa”, afirmam as FAC.
O braço armado das forças independentistas de Cabinda apelou à comunidade internacional, “perante esta trágica situação e a contínua deterioração dos direitos humanos”, para que se mobilize para “uma intervenção militar urgente para proteger os civis cabindeses” e “uma ação diplomática concertada para pôr termo à guerra de agressão conduzida pelo regime angolano no território de Cabinda”.
Apelam também à criação de mecanismos de protecção das populações refugiadas, considerando que “a crise de Cabinda continua a ser uma das mais trágicas” deste tempo, “embora seja largamente ignorada na cena internacional”.
“As Forças Armadas Cabindesas (FAC) apelam às Nações Unidas, à União Africana, à União Europeia e a todas as organizações de defesa dos direitos humanos para que respondam a este apelo e venham em auxílio do povo oprimido de Cabinda”, exortam igualmente.
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas de Cabinda (FLEC/FAC) reivindica há vários anos a independência do território de Cabinda, província no norte do país, de onde provém grande parte do petróleo do país, evocando o Tratado de Simulambuco, de 1885, que designa aquela parcela territorial como protetorado português.
C/VA
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