A locomotiva do Corredor do Lobito já não transporta apenas mercadorias. Desta vez, trouxe vida, cuidados e esperança. O projecto “Tata Uhayele – Cuide da Sua Saúde”, apoiado pela Lobito Atlantic Railway (LAR) e implementado pela Fundação Ngana Zenza, chegou a Caimbambo, na província de Benguela, onde mais de 100 pessoas por dia receberam atendimento médico gratuito em áreas cruciais como pediatria, ginecologia, oftalmologia, nutrição e vacinação.

O fantasma da cólera regressa a Angola e já fez vítimas mortais na província da Huíla. Só no município do Dongo, onde o surto ganhou força, foram confirmadas duas mortes e cerca de 20 casos activos, segundo dados avançados pela Rádio Nacional de Angola (RNA). Na Jamba Mineira, o cenário é ainda mais alarmante: o administrador municipal, Luís Marcelo, admitiu a existência de aproximadamente 80 casos e lamentou a perda de mais duas vidas.

O Complexo Hospitalar General Pedro Maria Tonha “Pedalé”, em Luanda, vai dispor de novos equipamentos médicos e serviços de manutenção no valor de 4,8 mil milhões de kwanzas, ao abrigo de um despacho presidencial recentemente aprovado.

As autoridades de saúde da República Democrática do Congo (RDCongo) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmaram esta Quinta-feira um surto de ébola na província de Kasai, onde já se registaram 15 vítimas mortais e 28 casos suspeitos, incluindo quatro profissionais de saúde.

Três jovens médicos angolanos vão representar o país no Congresso Internacional de Cardiologia da América Latina, que terá lugar entre 18 e 22 de Setembro, no Brasil. Os profissionais, todos com menos de 30 anos, foram seleccionados para apresentar trabalhos científicos reconhecidos por comissões internacionais.

Angola registou uma descida acentuada dos casos de cólera em Agosto, com uma média diária de dez infecções e apenas um óbito por semana, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde. Nas últimas 24 horas foram notificados sete novos casos e nenhuma morte.

Angola continua a enfrentar um quadro preocupante no combate ao VIH/SIDA, com cerca de 350 mil pessoas a viver com a doença. Todos os anos, registam-se em média 28 mil novas infecções e 13 mil óbitos relacionados, segundo dados avançados pela Rede Angolana das Organizações de Serviços de Sida, Tuberculose e Malária (ANASO).

O Hospital Geral de Malanje iniciou esta sexta-feira, 22, uma campanha de cirurgias correctivas de lábio leporino, que prevê beneficiar mais de uma centena de pacientes de diferentes pontos do país. A iniciativa, conduzida por uma equipa de médicos brasileiros em colaboração com profissionais angolanos, decorrerá durante sete dias.

Trinta e seis médicos internos do Pólo de Formação de Cabinda iniciaram, esta semana, a segunda etapa da sua formação especializada em diversas unidades hospitalares de Luanda. Durante um ano, os profissionais vão cumprir rotações técnicas em áreas como ortopedia, traumatologia, pediatria, nefrologia, neurologia, cardiologia, neurocirurgia, gastroenterologia, endocrinologia e anatomia patológica.

Mais de 36 mil jovens em Angola vivem com VIH-SIDA, sendo 73% mulheres, revelou esta quinta-feira o presidente da Associação dos Jovens Académicos Solidários de Angola (AJAS).

O Executivo angolano autorizou a construção de dois hospitais gerais nas localidades do Cazombo, no Moxico Leste, e da Mavinga, no Cuando Cubango, num investimento global superior a 190 milhões de dólares. A decisão consta do Despacho Presidencial n.º 207/25, de 14 de Agosto, que prevê também a edificação de residências para os profissionais de saúde a serem destacados para as novas unidades.

Mulheres com patologias do foro ginecológico começam hoje, 18 de Agosto, a ser submetidas a cirurgias no município da Ekunha, província do Huambo, numa campanha promovida pelas autoridades de saúde locais e que se prolonga até 15 de Setembro.

Duas gémeas siamesas de sete meses foram separadas com sucesso por uma equipa inteiramente angolana no Hospital Pediátrico David Bernardino, em Luanda, numa cirurgia considerada um marco para a medicina nacional. As bebés, naturais do Moxico e unidas pelo abdómen, encontram-se clinicamente estáveis e em recuperação satisfatória, segundo informações oficiais do Ministério da Saúde.

Mais de 6,8 milhões de crianças menores de cinco anos foram vacinadas contra a poliomielite em todo o país, durante a campanha de três dias realizada entre 15 e 17 de Agosto. A iniciativa surge após a confirmação de 14 casos da variante tipo 2 do vírus em 2025, e marca uma nova etapa no esforço nacional para eliminar definitivamente a doença.

O Complexo Hospitalar Pedro Maria Tonha “Pedalé”, em fase final de construção no Morro Bento, vai inaugurar um marco no sistema público de saúde ao disponibilizar exames de ressonância magnética de 3 Tesla, tecnologia de alto desempenho que oferece maior precisão no diagnóstico de patologias complexas nas áreas de ortopedia, neurologia e oncologia.

O Presidente da República, João Lourenço, visitou esta terça-feira, em Luanda, as obras do Hospital dos Queimados, na Centralidade do Kilamba, e do Hospital Pedro Maria Tonha “Pedalé”, no Morro Bento, ambos com conclusão prevista para este ano.

Pela primeira vez em Angola, uma cirurgia cardíaca pediátrica de alta complexidade foi realizada com sucesso por uma equipa composta apenas por mulheres. A intervenção, que decorreu no Complexo Hospitalar Cardeal Dom Alexandre do Nascimento, envolveu uma criança de 13 anos com insuficiência valvular reumática grave e marcou um momento inédito na história da medicina nacional.

Uma campanha de rastreio realizada na cidade de Ondjiva, província do Cunene, detectou 87 casos positivos de hepatite B entre indivíduos com idades compreendidas entre os 19 e os 69 anos. A iniciativa, integrada nas actividades do Dia Mundial da Hepatite B, assinalado a 28 de Agosto, teve como meta identificar portadores do vírus e iniciar, de forma célere, o acompanhamento e tratamento médico.

O Presidente da República, João Lourenço, visitou esta Terça-feira, 5 de Agosto, as obras do Hospital Universitário de Luanda, em construção no Campus da Universidade Agostinho Neto (UAN), numa jornada que permitiu avaliar o avanço físico de uma das mais ambiciosas infra-estruturas hospitalares e académicas do país.

Perante a confirmação de 19 novos casos de poliomielite em quatro províncias, Angola vai vacinar mais de 6,9 milhões de crianças menores de cinco anos numa das maiores campanhas de imunização infantil dos últimos anos. A iniciativa, coordenada pelo Ministério da Saúde, tem o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Iniciativa Global de Erradicação da Pólio (GPEI) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou esta quarta-feira para a gravidade do surto de sarampo que afecta a província do Cuanza Sul, considerando-o uma séria ameaça à saúde pública em Angola. Crianças pequenas e jovens adultos estão entre os grupos mais vulneráveis, sendo a maioria dos casos registados em menores não vacinados.

Uma equipa médica portuguesa encontra-se no Hospital Militar Principal, em Luanda, onde vai realizar mais de uma dezena de cirurgias ortopédicas e ministrar formação especializada a profissionais angolanos. A iniciativa insere-se no programa “Excelência em Medicina”, que visa reforçar as competências clínicas nacionais e reduzir a necessidade de evacuações médicas para o exterior.

Angola regista anualmente a morte de 52 crianças por cada mil nascidas vivas antes de atingirem os cinco anos de idade, revelou esta quarta-feira, em Maputo, a presidente do Comité Técnico de Aconselhamento para a Vacinação em Angola, Rosa Moreira. A responsável falava no Fórum Global de Inovação e Acção para a Imunização e Sobrevivência Infantil – 2025, onde apresentou indicadores que confirmam progressos, mas também desafios persistentes no sector da saúde infantil.

A incidência da cólera em Angola tem vindo a diminuir significativamente nas últimas semanas, uma tendência que, segundo o médico angolano e especialista em saúde pública Jeremias Agostinho, se deve sobretudo ao impacto da campanha nacional de vacinação e à chegada da estação seca.

Quase metade das crianças com menos de cinco anos nas províncias do sul de Angola vive em situação de desnutrição crónica, num contexto marcado por seca prolongada, insegurança alimentar e fragilidades nas práticas alimentares, revela um estudo publicado na Acta Portuguesa de Nutrição.

Angola poderá declarar, em breve, o controlo do surto de cólera que desde Janeiro tem afectado várias regiões do país. A garantia foi dada esta semana pela ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, durante uma visita ao Hospital Municipal do Chitato, na província da Lunda Norte, onde avaliou o andamento da terceira fase da campanha nacional de vacinação.

Angola tem registado um “avanço significativo” no alargamento dos serviços de hemodiálise, através da criação de novas unidades em diversas províncias. A consideração foi feita pela ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, que referiu que estão em andamento projectos para a instalação de centros de hemodiálise no Namibe, Cubango, Moxico, Lunda Norte, Malanje e Lunda Sul, cuja esta última província conta com um hospital pediátrico de referência em estado avançado de construção.

A agência de saúde pública da União Africana (UA) alertou que os surtos de cólera, que actualmente afectam 21 países do continente, persistem devido às inundações, aos conflitos armados e às deficiências nas campanhas de saneamento.

Angola iniciou esta Sexta-feira uma campanha intensiva de vacinação contra a poliomielite, após a confirmação de 13 casos na província de Benguela, prevendo-se a vacinação de mais de 554.000 crianças com menos de cinco anos até Domingo.

Para reforçar o bem-estar dos seus servidores, a Assembleia Nacional decidiu substituir o antigo convénio com a Clínica Sagrada Esperança por um sistema moderno de assistência médica baseado num seguro de saúde mais abrangente e flexível. A nova medida apresenta um avanço no sentido de alinhar a política interna com os melhores padrões internacionais de gestão de saúde institucional.

A Comissão Europeia anunciou esta Quarta-feira uma verba adicional de 360 milhões de euros para a Aliança Global para Vacinas e Imunização (Gavi), à qual se somarão contribuições dos países da UE para atingir dois mil milhões de euros.

O presidente em exercício da União Africana (UA), João Lourenço, disse esta Quarta-feira que a pandemia da covid-19 expôs a “dolorosa dependência” de África em relação às cadeias externas de produção de vacinas e por isso quer mais equidade, voz e autonomia.

Um grupo composto por 136 médicos angolanos, que há três meses se deslocou para Cuba, regressou ao país após ter concluído a formação na especialidade de medicina geral e familiar.

O Ministério da Saúde determinou num despacho a suspensão do envio de doentes e acompanhantes para serem tratados em Portugal e o encerramento, dentro de seis meses, deste serviço.

Um total de 741 profissionais de saúde encontram-se a receber formação e especialização no estrangeiro. Deste número, quase metade (364) são na área de medicina geral e familiar.

Angola realizou no passado Sábado a primeira telecirurgia robótica em África. Executada a mais de 17.000 quilómetros de distância, dado que foi conduzida de forma remota a partir de Orlando (Estados Unidos da América), a operação durou perto de uma hora e meia e contou com o comando do cirurgião Vipul Patel.

A cólera continua activa no país mas com tendência para estabilizar, registando uma média diária de 124 novos casos nos últimos 10 dias, segundo cálculos da Lusa com base nos dados do Ministério da Saúde.

O Complexo Hospitalar de Doenças Cardio-Pulmonares Cardeal Dom Alexandre do Nascimento (CHDCP), em Luanda, acolheu o marco histórico que foi a realização da primeira cirurgia robótica para tratamento de hérnia e vesícula biliar em Angola.

Sílvia Lutucuta, ministra da Saúde, anunciou que o país vai realizar, em breve, a primeira cirurgia à distância ao cancro da próstata. Esta operação, a realizar-se a partir de Orlando nos Estados Unidos da América, de acordo com a governante, vai ser a primeira cirurgia remota deste género em África, fazendo com que Angola marque um capítulo histórico a nível continental.

Angola não registou mortes por cólera nas últimas 24 horas, período em que foram notificados 197 casos, segundo o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde (Minsa).

O primeiro laboratório de controlo de qualidade de medicamentos do país deverá entrar em funcionamento em 2027. De momento, estão a ser finalizadas “questões administrativas e que têm a ver com o financiamento para este projecto”, que se prevê que arranque no final deste ano ou início do próximo, esclareceu a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, apontando que em 2027 “seguramente” o país terá o laboratório a funcionar.

Angola está entre os países mais atingidos pelos cortes de financiamento dos Estados Unidos na luta global contra o HIV/SIDA, revelou a ONUSIDA, braço das Nações Unidas para o combate à epidemia. A suspensão abrupta da assistência norte-americana provocou uma onda de incertezas em pelo menos 56 países, sobretudo africanos, com Angola no epicentro das preocupações.

A epidemia de cólera que assola Angola desde Janeiro já fez 709 vítimas mortais e infectou mais de 23 mil pessoas, de acordo com o mais recente balanço do Ministério da Saúde. Só nas últimas 24 horas, o país registou 10 novos óbitos e 248 casos, números que acentuam a gravidade de um surto que já se estendeu a 18 das 21 províncias.

O Hospital Geral do Bula Atumba ‘Augusto António’ já está ao serviço da população, depois de ter sido inaugurado na passada Terça-feira pela governadora do Bengo, Maria Antónia Nelumba. Com capacidade para 180 camas, a unidade hospitalar conta com um leque variado de serviços como pediatria, urgências, entre outros.

Surto alastra a quase todo o país e já provocou mais de 690 mortes desde Janeiro. Namibe lidera lista negra.

Entrou esta segunda-feira em funcionamento, na cidade de Cabinda, uma Central Logística de Vacinação com capacidade para armazenar cerca de 2000 caixas de vacinas. A estrutura, instalada no edifício do Hospital Materno-Infantil, visa garantir maior eficiência no armazenamento, conservação e distribuição de imunizantes em toda a província.

Angola e São Tomé e Príncipe juntaram-se a uma frente continental para conter surtos de doenças como o vírus Monkeypox (mpox), que continua a assolar várias regiões de África. A decisão surgiu no âmbito de uma reunião regional promovida em Nairobi, no Quénia, com o apoio do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças de África (CDC África), órgão da União Africana.

País prepara resposta científica com foco na medicina natural

Angola vai beneficiar de um financiamento de um milhão de euros da União Europeia, para apoiar acções de emergência da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no combate à cólera, foi anunciado.

Numa intervenção que não deixou margem para dúvidas, o Presidente da República de Angola e actual líder em exercício da União Africana, João Lourenço, acusou a comunidade internacional de excluir o continente africano das decisões e dos recursos que moldam a saúde global.

Angola vive uma das piores crises sanitárias dos últimos anos. Desde o primeiro caso de cólera registado a 7 de Janeiro, a doença já fez 680 mortos e provocou 21.084 infecções, uma média devastadora de nove mortes e quase 300 novos casos por dia, de acordo com dados oficiais da Direcção Nacional de Saúde Pública.

Um rastreio de saúde realizado na Sonangol revelou um dado preocupante: quase quatro em cada dez colaboradores apresentam níveis de tensão arterial elevados. E a maioria nem sequer sabia.

A República Checa quer alargar a cooperação com Angola no domínio da formação de quadros para o sector da Saúde, com a implementação de bolsas de estudo.

A epidemia de cólera continua a ganhar terreno em Angola e já afecta 18 das 21 províncias, incluindo a Lunda Norte, onde foram recentemente confirmados os primeiros casos da doença, segundo dados do Ministério da Saúde.

O Presidente da República afirmou que a Índia é “uma potência global em sectores estratégicos que coincidem com as prioridades do Governo”, instando ao desenvolvimento de parcerias para o desenvolvimento de sectores como a indústria farmacêutica, a agricultura e as energias.

A cólera continua a propagar-se no país, tendo registado 267 novos casos e três mortos nas últimas 24 horas, totalizando 17.528 casos e 566 óbitos desde o início da epidemia, a 7 de Janeiro, anunciaram as autoridades de saúde.

A raiva matou 171 pessoas em Angola em 2024, segundo dados oficiais divulgados esta Sexta-feira, que indicam uma taxa de mortalidade de 100 por cento, tendo já sido notificados este ano 29 casos, todos levando à morte também.

O surto de cólera em Angola continua a agravar-se, com um total de 16.719 casos e 558 óbitos registados desde Janeiro. Só nas últimas 24 horas, surgiram 337 novas infecções e sete mortes, segundo dados oficiais.

Angola vai especializar 38 mil profissionais de saúde até 2028, no quadro de um plano emergencial do Ministério da Saúde que contempla a realização de estágios internacionais, com 630 profissionais a cumprirem formação prática em unidades hospitalares portuguesas.

Angola foi o país que registou mais mortes por cólera em Março, e o quarto com mais casos notificados, de um total de 25 países afectados pela doença, segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A desnutrição crónica afecta quatro em cada dez crianças angolanas com menos de cinco anos, uma das mais elevadas taxas a nível mundial, segundo o relatório de 2024 do Programa Alimentar Mundial (PAM).

O grupo parlamentar do MPLA, partido que suporta o Governo, disse esta Quarta-feira que a epidemia de cólera em Angola é “um grave desafio”, destacando os esforços do executivo para conter e mitigar os seus efeitos.

O Presidente da República, João Lourenço, que detém actualmente a presidência da União Africana (UA), anunciou uma contribuição voluntária de cinco milhões de dólares para a agência de saúde pública da UA, anunciou esta Quarta-feira a organização.

O Hospital Geral do Cuanza Norte realizou, com sucesso, uma cirurgia complexa para remover um tumor gigante com aproximadamente nove quilos. A cirurgia, que é inédita na província, foi feita numa paciente de 52 anos que se encontra bem e já recebeu alta.

Angola registou 500 mortos e 13.818 casos de cólera devido ao surto que o país enfrenta desde Janeiro deste ano, com 17 das 21 províncias afectadas, segundo dados do Ministério da Saúde.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Governo de Angola anunciaram esta Segunda-feira a intensificação de uma resposta nacional ao actual surto de cólera no país, anunciou a agência de saúde das Nações Unidas.

A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, assegurou que o combate à cólera em Benguela contará com um reforço urgente de recursos financeiros, autorizado directamente pelo Presidente da República, João Lourenço, face à escalada preocupante de casos registados nos últimos dias naquela província.

Angola registou dois mortos e 232 novos casos de cólera, nas últimas 24 horas, com o total cumulativo de 475 mortes e 12.600 infecções, desde o início do surto em Janeiro deste ano, divulgou o Ministério da Saúde.

Angola marca presença destacada na Expo 2025 Osaka-Kansai, com uma proposta arrojada centrada na educação para a saúde e na valorização das suas potencialidades económicas e culturais. Sob o lema “Educar para a Saúde”, o país apresenta-se ao mundo com um pavilhão de identidade forte, simbolizando o compromisso com uma sociedade global mais equilibrada e resiliente.

Angola registou oito mortos e 175 novos casos por cólera, nas últimas 24 horas, acumulando 473 mortes e 12.368 infecções desde Janeiro, divulgou esta Segunda-feira o Ministério da Saúde.

Angola registou dez mortos e 197 casos de cólera, na Quinta-feira, atingindo 448 óbitos e 11.737 infecções desde Janeiro, quando foi declarado o surto, divulgou esta Sexta-feira o Ministério da Saúde.

A epidemia de Monkeypox (mpox) continua a aumentar em África, onde este ano, em média, foram notificados 3000 casos por semana, alertou esta Quinta-feira a agência de saúde pública da União Africana (UA).

O município de Caluquembe (Huíla) assinalou, esta Quarta-feira, um “marco histórico” com a abertura do seu primeiro hospital municipal público. A unidade hospitalar, que abre portas depois de 23 anos de paz e 50 anos de independência, possui cerca de 70 camas e contou com um investimento de mais de 879 milhões de kwanzas.

Angola registou 17 mortos e 227 casos de cólera nas últimas 24 horas, atingindo o total cumulativo de 438 óbitos e 11.534 casos desde Janeiro passado, divulgou esta Quinta-feira o Ministério da Saúde.

As autoridades sanitárias reportaram, esta Quarta-feira, três óbitos e 158 novos casos de cólera, em 11 das 17 províncias afectadas pelo surto, declarado em Janeiro, que elevam para 421 o total de mortes e 11.307 infecções.

Angola registou 10 mortos e 200 novos casos de cólera, nas últimas 24 horas, somando desde o início do surto, em Janeiro passado, 11.149 casos e 418 mortes, divulgou esta Terça-feira o Ministério da Saúde.

O país registou nove óbitos e 189 novos casos de cólera, totalizando 396 mortes e 10.422 infecções desde o início do surto declarado em janeiro, divulgou esta Sexta-feira o Ministério da Saúde.

Angola ultrapassou este ano os 10.000 casos de cólera, com um total de 386 mortes, e registou 119 novas infecções e três óbitos nas últimas 24 horas, divulgou esta Quarta-feira o Ministério da Saúde.

Angola não registou óbitos por cólera nas últimas 24 horas, período em que foram notificados 180 novos casos, acumulando desde o início do surto 383 mortes e 9965 casos, divulgou o Ministério da Saúde esta Terça-feira.

A cólera alastra-se de forma alarmante em Angola, colocando o país à beira de um colapso sanitário. Com um total acumulado de 9.785 casos e mais de 400 mortos, o surto continua a fazer vítimas, sem sinais de abrandamento.

África registou pelo menos 1724 mortes em 23 países e 111.291 casos de infeção pelo vírus monkeypox (mpox) desde Janeiro de 2024, dos quais 25.902 confirmados em laboratório, anunciou a agência de saúde da União Africana (UA).

A cólera continua a alastrar-se no país e já chegou a mais uma província: esta Quarta-feira, o Namibe juntou-se às regiões afectadas ao confirmar o seu primeiro caso da doença. Em termos gerais, nas últimas 24 horas, o país registou 189 novos casos de cólera e sete mortes.

A cólera continua a fazer vítimas em Angola, com mais 13 mortes e 349 novos casos registados nas últimas 48 horas, segundo o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. A província do Cuanza Norte surge como o epicentro mais recente da epidemia, que já atinge 16 das 21 províncias do país.

Há cinco dias que o comboio já não passa no Luinha. Foi ele, dizem, que trouxe a cólera de Luanda e, por isso, o serviço ferroviário foi suspenso, deixando a localidade ainda mais isolada.

A cólera continua a avançar com as províncias do Bié e da Lunda Sul a juntarem-se às regiões afectadas, acumulando agora 8543 casos, com 252 novas infecções e 11 mortes reportadas no fim-de-semana.

As obras de reabilitação e ampliação do Hospital Américo Boavida, em Luanda, terminam em Novembro deste ano, garantindo à unidade hospitalar uma capacidade de 600 camas e serviços de alta complexidade. O anúncio foi feito este sábado pela ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, após uma visita de constatação do Presidente da República, João Lourenço.

As autoridades sanitárias da província da Lunda-Sul estão em alerta após o registo de 13 novos casos de sarampo na cidade de Saurimo. As crianças afectadas, todas menores de dez anos e sem histórico de vacinação contra a doença, encontram-se sob cuidados médicos, algumas em regime de internamento.