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BFA Gestão de Activos reúne gigantes do investimento para conferência inédita em Luanda

Luanda– A BFA Gestão de Activos (BFAGA) realiza, no próximo dia 25 de Junho, a sua 1ª Conferência Anual de Investidores, intitulada “Investor’s Day”, no Hotel Epic Sana, em Luanda. Este evento, de cariz internacional, promete lançar luz sobre temas cruciais como o “Desmistificação do Prémio de Iliquidez nos Mercados de Fronteira Africanos” e a “Revelação do Prémio de Impacto Social na África Central”.

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Há 6 meses
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O Investor’s Day surge como um fórum de reflexão e análise do desempenho da carteira de activos sob gestão da BFAGA, assim como do mercado de capitais angolano e dos mercados fronteiriços africanos. O evento pretende servir como um barómetro essencial para alocadores de capital, sociedades gestoras de activos e empresas que operam na região, destacando as oportunidades de investimento em Angola e na África Central.

Entre os destaques da conferência, está a realização de uma mesa-redonda que contará com a presença de gestores de investidores internacionais de renome, tais como o Trade Development Bank Group (TDB), Development Partners International (DPI), Ninety One, TLG Capital e Injaro Investments. Juntos, estes gigantes do investimento gerem um impressionante total de USD $170,98 mil milhões em activos.

A mesa-redonda será presidida pelo Dr. Rui Oliveira, Presidente da Comissão Executiva da BFA Gestão de Activos, proporcionando uma oportunidade única de debate e troca de ideias sobre estratégias de investimento e perspectivas de crescimento económico na região.

Além disso, a conferência incluirá reuniões individuais entre os convidados internacionais e investidores locais, empresas, instituições governamentais e reguladores nacionais, como o Banco Nacional de Angola (BNA), a Comissão de Mercados de Capitais (CMC) e a Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros (ARSEG).

Com esta iniciativa, a BFA Gestão de Activos não só reforça a sua posição como líder no mercado de capitais angolano, mas também promove um diálogo essencial para o futuro económico da África Central, destacando a importância dos investimentos com impacto social e a necessidade de desmistificar os prémios de iliquidez nos mercados fronteiriços africanos.