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TAAG vai voltar a voar para o Uíge e Zaire. Retoma das ligações para breve

A TAAG prevê retomar, em breve, os voos para as províncias do Uíge e para o Zaire, onde os aeroportos estavam em obras. O anúncio é de António Mutondo, director comercial da companhia aérea de bandeira.

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Há 11 meses
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O director comercial da TAAG não avançou uma data específica para a companhia aérea voltar as ‘rasgar’ os céus do Uíge e do Zaire. Em declarações ao Jornal de Angola, o responsável apenas apontou para breve o regresso das ligações para estas duas províncias, bem como para a capital da República do Congo, nomeadamente Brazzaville.

Refira-se que o anúncio da retoma dos voos para estas duas províncias surge dias depois de a TAAG ter voltado a voar para a província do Bié. Foi na semana passada que a companhia aérea voltou a voar para esta província, após as ligações terem estado suspensas durante cerca de dois anos devido a questões comerciais e operacionais.

Desse modo, desde a semana passada, que a TAAG disponibiliza duas frequências semanais, realizadas às Terças e Sextas-feiras, para o Bié.

Segundo António Mutondo, no quadro a estratégia comercial da TAAG em conectar os vários pontos, a comissão executiva decidiu retomar os voos para o Bié, por considerar que se encontram superadas as situações que originaram a interrupção da ligação.

“As situações que impediram, na altura, a ligação de voos regulares para a cidade do Cuito foi ultrapassada. Durante o tempo de paragem, o conselho executivo da empresa, tendo em atenção a importância deste destino, corrigiu as insuficiências comerciais que existiam, e agora estamos de volta, com o objectivo de ligar o coração de Angola ao mundo”, referiu o responsável, em declarações ao Jornal de Angola.

Já Alcida de Jesus Camateli, vice-governadora do Bié para o Sector Social, destacou que a escolha da companhia aérea de priorizar, em termos comerciais, o Bié, contribuirá para o fomento do comércio e do turismo no centro do país, sendo uma excelente oportunidade para investidores, tanto nacionais como estrangeiros, hospedados na capital, ampliarem os seus negócios na província.

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