UNITA pede ao Presidente que promova paz em Cabinda
O grupo parlamentar da UNITA submeteu ao parlamento um Projecto de Resolução para o Presidente promover “o diálogo sério e abrangente” para a paz em Cabinda, “por via pacífica e negociada”.

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Segundo a primeira vice-presidente do grupo parlamentar da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Navita Ngolo, é preciso dar o primeiro passo para se estender a paz “a todos os recantos das terras de Cabinda”.
“Todos querem a paz em Cabinda. Governantes e governados, civis e militares, professores e alunos, autoridades tradicionais, todos, mas todos mesmo, desejam que a paz negociada chegue a Cabinda por via do diálogo”, disse Navita Ngolo, quando apresentava a declaração política trimestral.
A primeira vice-presidente do grupo parlamentar da UNITA realçou que também o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), manifestou por ocasião do Dia da Paz e Reconciliação Nacional a sua “incondicional vontade política em alargar a base do diálogo permanente e inclusivo sobre todos os temas e fenómenos sociais, políticos e económicos”.
A deputada sublinhou que, no dia 22 deste mês, a UNITA submeteu um projecto de resolução para a Assembleia Nacional recomendar ao Presidente da República, João Lourenço, que promova “o diálogo sério e abrangente para se estender a paz a Cabinda por via pacífica e negociada, e declarar a cessação incondicional e imediata das hostilidades militares em Cabinda”.
“Pensamos que estamos todos de acordo. Como afirmou o Presidente João Lourenço, os conflitos devem ser resolvidos por via pacífica e negociada, pelo diálogo com todos, ‘seja qual for a sua origem’. Não temos dúvidas nenhumas que estas palavras do Presidente da República refletem a vontade sublime e soberana do povo angolano, de Cabinda ao Cunene, e do Lobito ao Luau”, expressou.
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas Cabindesa (FLEC-FAC), um movimento independentista daquela província do norte de Angola geograficamente separada do país, reclama há vários anos a independência daquele território, de onde provém grande parte do petróleo nacional, alegando que o enclave era um protetorado português, como estabelece o Tratado de Simulambuco, de 1885, e não parte integrante de Angola.
Na semana passada, o Governo considerou estável a situação em Cabinda e negou a existência de qualquer conflito armado no território, numa reação ao anúncio de um suposto cessar-fogo pelos independentistas da FLEC-FAC.
C/VA
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