Acordo salarial encalha outra vez: Governo falha promessa e trabalhadores perdem paciência durante reunião
Governo e centrais sindicais voltam a sair da mesa de negociações sem consenso e o salário integral continua fora do alcance dos trabalhadores.

Registro autoral da fotografia
O porta-voz das centrais sindicais, Francisco Jacinto, confirmou que o acordo salarial permanece longe do prometido. Do compromisso de pagamento de 100%, apenas 25% foi liquidado em 2025 e mais 10% seguem por regularização parcial, deixando cerca de 65% empurrados para 2026, um cenário que, segundo o sindicalista, alimenta frustração e incerteza entre milhares de famílias.
Além do atraso no cumprimento do acordo, as centrais insistem em alterações urgentes no Imposto sobre o Rendimento do Trabalho, defendendo reduções capazes de aliviar a pressão financeira sobre os funcionários públicos. Mantêm igualmente preocupação com o subsídio de zona recôndita, ainda longe de alcançar todos os trabalhadores destacados para novos municípios.
A reunião, realizada à porta fechada no Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, prolongou-se por quase seis horas e terminou sem avanços concretos. As questões salariais e os benefícios sociais continuam em aberto, com impacto direto na qualidade de vida do funcionalismo.
Francisco Jacinto advertiu para o risco de crescente tensão social caso o Executivo não apresente medidas imediatas e eficazes. Apelou a um plano claro para acelerar pagamentos, corrigir falhas e recuperar a confiança perdida.
Uma nova ronda de negociações ficou agendada para a próxima semana. As centrais exigem sinais firmes do Governo, enquanto os trabalhadores aguardam respostas que ainda não chegam.
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