Ao terminar a cimeira: João Lourenço garante que acordos UA–UE têm impacto directo na vida dos povos
A União Africana e a União Europeia acordaram reforçar a cooperação em segurança, ampliar a mobilidade entre os povos e impulsionar investimentos estratégicos, anunciou ontem o Presidente João Lourenço, no encerramento da 7.ª Cimeira UA–UE, em Luanda.

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O Chefe de Estado, que preside actualmente à UA, revelou que os dois blocos convergiram na necessidade de respostas conjuntas mais firmes contra o terrorismo e o extremismo violento, bem como no reforço da acção climática, incluindo financiamento para adaptação, resiliência e transição energética no continente africano. A intensificação dos laços económicos, com foco em infra-estruturas, manufactura e agricultura sustentável, foi igualmente assumida como prioridade.
Outro compromisso destacado por João Lourenço passa pela ampliação da mobilidade e do intercâmbio entre os povos, com a garantia de processos migratórios seguros e benéficos para ambos os continentes. A capacitação da juventude, através da educação, qualificação profissional e programas de empreendedorismo, figura também entre as metas comuns.
O Presidente afirmou que o multilateralismo permanece “a maior esperança para reconstruir um mundo mais justo, equilibrado e próspero”, sublinhando que a parceria UA–UE deve assentar em acções concretas com impacto directo nas populações. Para sustentar essa visão, apontou os avanços registados desde a Cimeira de Bruxelas, em 2022, em áreas como paz e segurança, saúde, clima, transformação digital, comércio, investimento e mobilidade.
Segundo o líder africano, o relatório de implementação da Declaração da 6.ª Cimeira, adoptado em Luanda, demonstra progressos relevantes, embora reconheça a necessidade de novos avanços. Assinalou que o espírito crítico e o trabalho conjunto permitem aperfeiçoar continuamente os mecanismos de cooperação.
João Lourenço concluiu com um olhar sobre a próxima Cimeira, em 2028, que decorrerá na Europa. Defendeu que o encontro deve clarificar e ampliar a visão conjunta sobre industrialização, comércio, investimento, financiamento sustentável, clima, inovação digital e acção multilateral, declarando confiança plena de que o esforço colectivo entre África e Europa continuará a produzir benefícios recíprocos e a fortalecer a posição dos dois continentes no cenário internacional.
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