TAAG nega desvio de malas e justifica atraso com falta de espaço no porão
A TAAG – Linhas Aéreas de Angola negou, esta quinta-feira, alegações de subtracção de bagagens a passageiros do voo DT 510, que ligou Luanda a São Tomé e Príncipe no dia 13 de Agosto. A polémica surgiu após a divulgação de um vídeo nas redes sociais que mostrava um tumulto a bordo, motivado pelo não embarque de parte das malas.

Registro autoral da fotografia
Em comunicado, a companhia aérea classificou como “falsa” a insinuação de que teria havido apropriação indevida de volumes, explicando que a situação se deveu a limitações operacionais. A ligação para São Tomé foi feita num Boeing 737, com capacidade de carga inferior à do Boeing 777 que transportara a maioria dos passageiros desde Lisboa, o que impossibilitou o transporte imediato de todas as bagagens.
Segundo a TAAG, cerca de 30 volumes ficaram em terra por falta de espaço no porão, tendo sido garantido que seguiriam nos voos seguintes com prioridade. A empresa acrescentou que todo o processo é monitorizado, com rastreamento em tempo real e armazenamento em área protegida até ao reencaminhamento.
A transportadora salientou ainda que o aumento de passageiros em trânsito, típico do pico de tráfego desta época do ano, e a entrada a bordo de bagagens de mão volumosas ou fora de formato padrão têm levado à transferência de mais volumes para o porão. Como medida preventiva, decidiu suspender temporariamente a aceitação de bagagem extra na rota para São Tomé.
O vídeo que desencadeou a controvérsia mostra momentos de tensão no interior da aeronave, com alguns passageiros a pedirem para desembarcar e verificar o destino das malas antes da partida. O voo acabou por prosseguir e aterrar em segurança no arquipélago.
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