´Vergonha´ da semana: Nádia Neto
Na estreia da nova rubrica da Pontual, “Orgulho ou Vergonha”, a administradora do Cazenga, Nádia Neto, é o destaque negativo pelas sucessivas falhas que marcam a sua gestão. Longe de promover a transformação esperada, a sua administração tem sido sinónimo de inércia e falta de resposta aos problemas que atormentam o município. Para os moradores, a mudança de liderança parece apenas uma continuidade da desatenção e abandono que há muito imperam.

Registro autoral da fotografia
Os relatos dos munícipes são alarmantes e denunciam o descalabro. Na zona do Grafanil-Bar, ponto crítico durante o período das chuvas, reina a indignação. A aproximação da estação chuvosa deveria ser acompanhada por um conjunto de medidas preventivas, mas a população não vê sinais de preparação da administração. “Ninguém se preocupa. A água vai invadir as casas como sempre, e nós ficamos desamparados”, desabafa um dos residentes.
Além disso, a situação é alarmante nos bairros como Bananeiras, Ossos, Campismo e Hoji-ya-Henda, onde a ausência de acções estruturais alimenta o descrédito. Na Bananeiras, a crise de abastecimento de água não encontra resolução, mesmo após as promessas feitas quando Nádia Neto assumiu a administração. “São promessas e nada mais. Falta de água, lixo nas ruas, e a nossa saúde comprometida”, resume um morador. A falta de saneamento no Hoji-ya-Henda exacerba a ´coisa´: o lixo acumula-se, transformando as ruas em focos de doenças, enquanto os moradores relatam que a única presença constante da administração se faz sentir na cobrança de taxas e impostos, sem que nada seja revertido em melhorias para a comunidade.
Moradores auguram que Nádia Neto seja a primeira a ser ´mexina´ no xadrez de Luís Nunes
Moradores apelam ao novo governador de Luanda, Luís Nunes, recentemente empossado, para que intervenha e substitua a actual administradora do Cazenga. “O novo governador deveria vir aqui e ver como estamos. Estamos abandonados”, sugere um morador da Bananeira entrevistados pela Pontual. A recomendação de uma intervenção imediata pelo governador ganha força à medida que a administração falha em dar qualquer resposta concreta.
Ao invés de soluções, a gestão de Nádia Neto tem representado um fardo, reforçando um sentimento de desamparo em toda a população do Cazenga. As queixas não param de crescer, e os moradores clamam por uma liderança que, de facto, coloque as necessidades da comunidade em primeiro lugar. Enquanto isso, o Cazenga, uma das áreas mais populosas de Luanda, continua à deriva, aguardando por alguém que traga a esperança de uma vida digna e segura para todos.
PONTUAL, fonte credível de informação.
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