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Ministério da Educação vai reabilitar oito escolas emblemáticas de Luanda

Oito escolas públicas da capital vão beneficiar de obras de reabilitação, ampliação e apetrechamento. O “Auto de Consignação da Reabilitação de 8 Escolas do Perímetro Urbano de Luanda” foi realizado esta Quarta-feira, numa iniciativa do Governo que visa proporcionar melhores condições no ensino e aumentar o número de estudantes matriculados.

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A cerimónia, que decorreu na escola do II Ciclo Ngola Kiluanje, no largo das escolas, em Luanda, foi presidida pela Ministra da Educação, Luísa Grilo. Beneficiarão destas obras, para além do local que acolheu a cerimónia, as escolas Ngola Kiluanje, Juventude e Luta, Escola Comercial de Luanda, Njinga Bandi, Escola Especial do Rangel, Complexo Escolar do Benfica e o Primeiro de Maio.

O contrato para o arranque das obras foi celebrado entre o Ministério da Educação (MED) e as empresas de construção Cascais Angola, Griner, Urban Lab, Omatapalo e BS Projectos. À Angop, o director-geral da Casais Angola, Álvaro Fernandes, revelou que as obras das escolas Ngola Kanini, Ngola Kiluanje e 1.º de Maio estão orçadas em 60 mil milhões de kwanzas. O responsável avançou ainda que as obras irão contar com cerca de 700 trabalhadores nacionais.

Segundo uma nota do MED, o cronograma da execução física das obras indica que a conclusão deve ocorrer entre 12 a 18 meses, altura em que as instituições de ensino deverão estar ao dispor dos alunos “totalmente reabilitadas, apetrechadas e equipadas com materiais modernos, adaptados às reais necessidades”.

Luísa Grilo afirmou que este acto revela “a preocupação do Presidente da República com o sector da Educação”, contribuindo para o alcance dos objectivos definidos no Plano de Desenvolvimento Nacional 2023-2027.

A titular da pasta da Educação mostrou ainda a sua satisfação por considerar tratar-se da reabilitação de escolas emblemáticas, que fazem parte da história da educação no país, já que a maioria foi construída na década de 60. 

Já a directora municipal da Educação, Joana Torres, avançou que os alunos das referidas escolas foram transferidos para outras próximas que tinham períodos disponíveis, permitindo que nenhuma criança ficasse fora do sistema de ensino.

C/VA

PONTUAL, fonte credível de informação.