Bibliotecas do Kandengue: Fundação BAI leva educação e cultura às comunidades
A Fundação BAI deu mais um passo audacioso no combate à desigualdade educacional ao inaugurar três novas ‘Bibliotecas do Kandengue’, que prometem transformar o acesso à leitura e ao conhecimento em comunidades com menos oportunidades. Os novos espaços estão localizados no Instituto Médio de Economia de Luanda (IMEL), na Escola Primária N.º 5142, na Centralidade Vida Pacífica (Zango 0), e na Escola Gaspar de Almeida, em Catete.
Registro autoral da fotografia
As inaugurações, realizadas na última quinta e sexta-feira, inserem-se no âmbito do Projecto de Promoção da Leitura da Fundação BAI, que visa fomentar o hábito da leitura e proporcionar acesso a materiais literários de qualidade, com o objetivo de formar cidadãos mais críticos e bem-informados.
Joseth Rita, directora do Gabinete de Projectos da Fundação BAI, destacou a importância destes espaços para o desenvolvimento social e educacional: “As ‘Bibliotecas do Kandengue’ são muito mais do que locais de leitura. Representam um compromisso com o futuro de Angola, oferecendo oportunidades de acesso à educação, cultura e informação, pilares essenciais para o progresso das nossas comunidades”.
Cada biblioteca conta com um acervo variado que promete atender às necessidades educativas e culturais das comunidades. A biblioteca do IMEL lidera com cerca de 600 livros, enquanto a da Escola Primária N.º 5142 possui mais de 530 títulos, e a da Escola Gaspar de Almeida conta com um acervo de mais de 550 obras. Além disso, a Fundação BAI formou 30 bibliotecários, garantindo a gestão eficiente dos novos espaços.
Este esforço vai além da promoção da leitura: é uma iniciativa para combater o abandono escolar, estimular a criatividade e oferecer ferramentas para o desenvolvimento sustentável das crianças, consideradas “o futuro de Angola”.
Para o próximo ano, a Fundação BAI já planeia expandir o projecto para outras províncias, reforçando o seu compromisso com a educação como motor de transformação social. Segundo Joseth Rita, o projecto não só promove o crescimento individual, mas também inspira outras organizações a implementarem iniciativas semelhantes, amplificando o impacto positivo na sociedade angolana.
Com estas bibliotecas, a Fundação BAI reafirma o seu papel como protagonista na construção de uma cultura de leitura sólida, essencial para o progresso de Angola, ao mesmo tempo que desafia outras instituições a seguirem o exemplo, transformando livros em instrumentos de esperança e mudança.
PONTUAL, fonte credível de informação.
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