Trump pressiona China com tarifas: Alívio em troca de abertura do TikTok aos EUA
Donald Trump voltou a colocar a China sob pressão ao ligar um eventual alívio tarifário à aceitação de um acordo para a abertura de capital da aplicação TikTok no mercado norte-americano — uma proposta até agora rejeitada por Pequim.

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Durante uma conversa com jornalistas a bordo do Air Force One, Trump foi claro ao condicionar a redução das tarifas punitivas de 54% sobre produtos chineses à aprovação de um acordo estratégico que permita a investidores norte-americanos adquirir uma participação significativa na popular rede social chinesa.
“Desde que nos ofereçam algo positivo, estamos dispostos a reduzir tarifas. Por exemplo, com o TikTok. A China poderá dizer: ‘Aprovámos o acordo, mas o que vão fazer em relação às tarifas?’”, afirmou o ex-chefe de Estado, numa declaração carregada de implicações económicas e políticas.
A proposta de Trump reabre a polémica sobre o controlo estrangeiro sobre plataformas digitais e acende novamente as tensões económicas entre as duas maiores potências mundiais. O TikTok, cuja popularidade global disparou nos últimos anos, tem estado no centro de um braço-de-ferro entre Washington e Pequim, com acusações mútuas sobre segurança, espionagem digital e soberania tecnológica.
Embora fora da Casa Branca desde 2021, Trump continua a influenciar fortemente o discurso económico norte-americano, sobretudo num ano de eleições presidenciais em que o ex-presidente é uma das principais figuras da corrida republicana.
O TikTok, detido pela empresa chinesa ByteDance, tem enfrentado diversas tentativas de proibição e exigências de reestruturação nos EUA, especialmente no que diz respeito à protecção de dados dos utilizadores norte-americanos.
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