Construir Angola é dever de todos, apela João Lourenço
João Lourenço lançou um apelo directo à nação: construir Angola exige o compromisso de todos.

Registro autoral da fotografia
O Presidente da República defendeu, na Cerimónia de Cumprimentos de Fim de Ano, que o desenvolvimento do país não pertence apenas aos decisores políticos ou aos empresários, mas constitui responsabilidade colectiva. Perante representantes de vários sectores da sociedade, garantiu que o Executivo pretende fazer de 2026 um ano melhor para os angolanos.
No balanço do período que termina, João Lourenço afirmou que as acções do Governo tiveram como objectivo central a melhoria das condições de vida e a promoção do bem-estar. Admitiu, contudo, que nem todas as metas foram alcançadas, ainda que 2025 tenha registado acontecimentos com reconhecimento interno e externo.
O Chefe de Estado recordou a morte do antigo Vice-Presidente da República, Fernando da Piedade Dias dos Santos, classificando o desaparecimento físico como um momento que marcou negativamente o final do ano. Em gesto simbólico, convidou os presentes a erguerem um brinde pela paz, reconciliação e progresso do país.
A cerimónia decorreu no novo Complexo Protocolar da Presidência da República, junto à Praça da República, rompendo com a tradição do Salão Nobre e do Jardim da Cidade Alta. Estiveram presentes governantes, deputados, magistrados, chefias militares, empresários, líderes religiosos, académicos e figuras do desporto.
De acordo com notas oficiais, a Presidência sublinhou a importância de um esforço nacional concertado, de Cabinda ao Cunene, para garantir reformas, estabilidade e resultados visíveis. “Fazer um país é tarefa de todos”, reiterou o Presidente, ao reafirmar o compromisso com soluções que respondam às expectativas da população.
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