Hospitais fantasma e contratos milionários: Vamed ligada a projetos caros que nunca existiram?
O Partido Liberal apontou a empresa Vamed como peça-chave numa alegada “drenagem milionária” ligada a projectos do Ministério da Saúde, levantando suspeitas que abalam a confiança na gestão de obras públicas.

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Em declarações recentes, o presidente do partido, Luís de Castro, citou vários ministérios que, segundo afirma, servem de porta de entrada para esquemas de desvio de recursos públicos, com recurso a empresas seleccionadas e beneficiadas por contratos sucessivos. Entre as pastas mencionadas, destacou Saúde, Energia e Águas, Transportes, Finanças e Recursos Minerais, Petróleo e Gás.
O dirigente referiu um conjunto de empresas supostamente privilegiadas na execução de obras do sector da Saúde, incluindo a Vamed, Metrel, Maciber, ESGCS UK, TGDI, TDGI e outras estruturas associadas, alegando que estas assumem a maioria dos contratos de construção e reabilitação de unidades sanitárias.
Sobre a Vamed, Luís de Castro afirmou que a empresa controla processos de gestão de equipamentos, financiamento e operação de infra-estruturas hospitalares, muitas vezes através de consórcios e subcontratações. Apontou ainda projectos anunciados para o Bailundo, Luena e Cabinda, inseridos num pacote de financiamento global estimado em 225 milhões de euros, que, segundo o político, permanecem por executar.
O responsável acrescentou que, em Luanda, existem contratos em Viana e Cacuaco onde a Vamed surge como dona da obra, sendo a portuguesa DST o empreiteiro principal. Referiu igualmente projectos classificados como presidenciais, com um orçamento global próximo de 271,8 milhões de euros, para hospitais gerais em várias províncias.
Apesar da gravidade das acusações, não foram divulgadas respostas oficiais das entidades visadas. Os factos aguardam esclarecimentos formais das autoridades competentes e dos organismos citados.
C/FD
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