Greve na TPA, RNA e Jornal de Angola arranca com denúncias de intimidação
O Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) manifestou preocupação com relatos de que administrações e coordenadores de órgãos de comunicação social públicos estarão a elaborar listas de profissionais que pretendem aderir à greve convocada para Setembro. A organização sindical apelou aos trabalhadores para denunciarem qualquer tentativa de coacção ou violação dos seus direitos laborais.

Registro autoral da fotografia
Num comunicado divulgado esta quinta-feira, o SJA sublinha que a legislação nacional garante a liberdade de adesão à greve como direito fundamental e prevê sanções criminais para quem procurar impedir a sua realização de forma legítima.
A greve geral interpolada foi aprovada por unanimidade em assembleia, depois de o acordo assinado em Abril, que previa um aumento salarial de 58% a vigorar em Agosto, incluindo retroactivos de Junho e Julho, não ter sido cumprido. Os jornalistas e técnicos manifestaram “profunda indignação” com a falta de implementação e decidiram avançar com uma paralisação faseada até Dezembro.
O calendário definido inclui quatro períodos de greve: de 8 a 12 de Setembro, de 9 a 19 de Outubro, de 10 a 24 de Novembro e de 10 a 24 de Dezembro. A decisão abrange trabalhadores da Rádio Nacional de Angola (RNA), Televisão Pública de Angola (TPA), Agência Angola Press (ANGOP), Edições Novembro, Media Nova e TV Zimbo, estas duas últimas sob gestão estatal após o processo de recuperação de activos.
No documento, o sindicato garante que vai acompanhar de perto a situação e documentar todas as eventuais irregularidades para responsabilização judicial.
Entretanto, o Governo aprovou no final de Agosto um aumento salarial de 27% para os trabalhadores das empresas públicas de comunicação social, a ser implementado em Outubro, após negociações com os conselhos de administração e o próprio sindicato.
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