Executivo prevê captação de 14,6 mil milhões de kwanzas em financiamentos
O Plano Anual de Endividamento (PAE 2025) prevê a captação de 14.638,07 mil milhões de kwanzas, com uma contribuição de cerca de 7,5 mil milhões do mercado interno e de 7 mil milhões do externo.

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Anível do endividamento interno, os Títulos do Tesouro serão a fonte primária de financiamento, com prioridade para as emissões de médio e longo prazos, tendo como linha orientadora a mitigação da concentração de serviço de dívida ao longo do tempo.
O PAE 2025, aprovado por Decreto Presidencial, é o documento que materializa a estratégia de financiamento do Executivo, tendo em conta as fontes de financiamento internas e externas, considerando um nível de endividamento dentro dos limites considerados sustentáveis, refere o Executivo em comunicado.
A estratégia de endividamento para 2025 resulta da manutenção, aprofundamento e melhoria dos propósitos traçados em 2024, visando privilegiar a contratação de instrumentos que auxiliam na gestão activa de passivos.
Entre os objectivos constam, também, a promoção e redução dos títulos indexados à taxa de câmbio, melhoria do perfil de vencimento da dívida pública e fomento de emissões de referência (Benchmark bonds).
De igual modo, a intenção é promover o mercado secundário de dívida pública, captar financiamentos externos com características concessionais, assim como a transparência e comunicação com o mercado internacional e nacional.
A concessão de garantias públicas fica limitada ao valor de 1,4 mil milhões, conforme a Lei do Orçamento Geral do Estado para o Exercício Económico de 2025.
Estima-se que o serviço da dívida governamental totalize cerca de 13,2 mil milhões de kwanzas, dos quais cerca de 69 por cento corresponda ao serviço da dívida externa (9,1 mil milhões) e 31 por cento ao serviço da dívida interna (4 mil milhões).
O stock da dívida governamental de 2025 poderá ser de 57,4 mil milhões de kwanzas , e o rácio da dívida do Produto Interno Bruto (PIB) em cerca de 63 por cento.
O PAE 2025 prevê ainda um endividamento líquido positivo de 2,3 mil milhões de kwnazas, que resulta do acréscimo do stock da dívida interna na ordem de 1,1 mil milhões e do stock de dívida externa que rondará o mesmo valor.
O documento refere que tendo em conta as condições de mercado e a estratégia de gestão da dívida, os limites de financiamento interno e externo podem ser transaccionados entre si, respeitando o limite de financiamento definido no OGE.
C/VA
PONTUAL, fonte credível de informação.
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