Partido Humanista rejeita destituição de Bela Malaquias e denuncia tentativa de usurpação sem base legal
A direcção do Partido Humanista de Angola (PHA) desmentiu esta quarta-feira, em conferência de imprensa, a destituição da sua líder, Bela Malaquias, classificando o acto como ilegítimo e desprovido de fundamento jurídico.

Registro autoral da fotografia
De acordo com o vice-presidente para os Assuntos Parlamentares e Eleitorais do partido, Roque Sozinho, a alegada destituição, tornada pública no início da semana, não encontra respaldo legal nos estatutos da organização e resulta de interesses obscuros por parte de um grupo de membros desavindos com a direcção.
“Aquilo a que se assistiu na segunda-feira não passa de uma encenação, movida por fins inconfessos que nada têm a ver com o regular funcionamento do partido”, declarou o dirigente”.
Roque Sozinho sustentou que os mecanismos internos de substituição da liderança não foram observados e garantiu que Bela Malaquias continua a exercer em pleno as suas funções como presidente do PHA. A direcção reiterou também que quaisquer decisões tomadas à margem dos órgãos competentes carecem de validade.
A crise interna surge numa altura sensível para o partido, que conta com representação parlamentar desde as eleições gerais de 2022. No entanto, a direcção minimiza o impacto da contestação, assegurando que a liderança permanece coesa e em funções.
Até ao momento, os autores da tentativa de destituição ainda não apresentaram qualquer documentação validada por instâncias partidárias ou judiciais que suporte a legalidade da acção. O PHA promete accionar os mecanismos legais para responsabilizar os envolvidos por actos considerados lesivos à imagem e estabilidade da organização.
PONTUAL, fonte credível de informação.
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