Empresa norte-americana e Angola Telecom assinam acordo de investimento avaliado em 170 milhões
Empresas norte-americanas assinaram, esta Terça-feira em Luanda, três acordos com parceiros de países africanos, nas áreas de telecomunicações, gás e electricidade, para fomentar o investimento no sector privado, divulgou a embaixada dos Estados Unidos da América em Angola. Um desses acordos foi assinado entre a norte-americana Cybastion e a Angola Telecom, cujo acordo está orçado em 170 milhões de dólares.

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Uma nota de imprensa da embaixada dos Estados Unidos da América (EUA) em Angola e São Tomé e Príncipe refere que foi assinado um acordo entre a empresa norte-americana Cybastion e a angolana Angola Telecom, para um investimento conjunto de 170 milhões de dólares, para a modernização da infra-estrutura digital de Angola, o reforço da sua soberania digital e capacitação de quadros nacionais em cibersegurança.
Através da iniciativa “Digital Fast Track”, esta parceria promete “acelerar a transformação digital em África e expandir a presença de empresas norte-americanas no continente” africano, acordo que dá seguimento a um memorando de entendimento assinado em Março deste ano em Barcelona, Espanha.
Um outro instrumento jurídico foi assinado para a Serra Leoa se tornar na sede do primeiro terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL) dos EUA na África Ocidental.
Este memorando de entendimento foi rubricado entre o Governo da Serra Leoa e a CEC Africa Sierra Leone para o desenvolvimento do primeiro terminal GNL importado dos EUA na África ocidental.
“O terminal apoiará o projecto Nant Power, com uma capacidade de 108 MW, promovendo a transição energética e a industrialização”, refere a nota, acrescentando que a iniciativa vai ser co-desenvolvida com a empresa norte-americana Atlantic, Gulf and Pacific (AG&P), com apoio da US International Development Finance Corpooration, entidade financiadora e seguradora de risco político do projecto.
As empresas Ruzizi III Holding Power Company Limited e a Anzana Electric Group Limited assinaram um convite à parceria, “que assinala um marco decisivo no projecto hidroeléctrico de 206 MW, localizado entre o Ruanda e a República Democrática do Congo (RDCongo).
De acordo com a nota, a Anzana, empresa norte-americana, compromete-se a negociar uma participação de pelo menos 10 por cento no capital até Setembro deste ano.
A iniciativa prevê beneficiar cerca de 30 milhões de pessoas no Burudi, Ruanda e RDCongo, reforçando a segurança energética e a integração regional.
Angola acolhe desde o dia 22 deste mês a 17.ª Cimeira de Negócios EUA-África que termina nesta Quarta-feira.
C/VA
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