Presidente João Lourenço inaugura exposição sobre os 27 anos de guerra em Angola
As memórias da guerra que moldou o destino de Angola voltaram a ganhar vida esta quinta-feira, em Luanda, com a inauguração da exposição “Caminhos de Fogo, Horizontes de Paz”, presidida pelo Chefe de Estado, João Lourenço. A mostra, moderna e imersiva, recria quase três décadas de conflitos armados que marcaram o país entre 1975 e 2002.

Registro autoral da fotografia
A exposição, patente no Museu Nacional de História Militar, combina tecnologia audiovisual, sons, luzes e cenografia envolvente para transportar o visitante aos dias sombrios das batalhas que antecederam a independência e prolongaram-se até à conquista da paz definitiva.
Segundo o ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, general Francisco Furtado, o projecto nasceu da necessidade de “contar às novas gerações a história de um dos períodos mais conturbados do continente africano”, destacando as operações militares, os esforços de resistência e a defesa da soberania nacional.
Francisco Furtado sublinhou que a reconstrução deste acervo histórico exigiu um trabalho exaustivo: “A ausência de registos, mapas e documentos obrigou-nos a começar quase do zero. Entrevistámos mais de uma centena de protagonistas, cujos testemunhos permitiram reconstituir os principais cenários e acções tácticas da época.”
Mais do que um relato de batalhas, a mostra pretende preservar a memória colectiva, valorizar os sacrifícios dos combatentes e das vítimas e promover uma reflexão crítica sobre os impactos humanos e políticos da guerra. “Cada detalhe foi pensado para despertar orgulho, conhecimento e esperança nas gerações actuais e futuras”, frisou o governante.
Durante cerca de meia hora, o Presidente João Lourenço percorreu a exposição, guiado por Francisco Furtado, observando equipamentos e registos históricos de um passado que o país continua a transformar em símbolo de paz, reconciliação e unidade nacional.
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