Movangola manifesta preocupação com agitação social e apela à coesão nacional
O Movimento de Apoio Solidário de Angola (Movangola) defendeu esta segunda-feira, 11 de Agosto, a necessidade de respeito pelos órgãos de soberania e repudiou os episódios de distúrbios e vandalismo ocorridos recentemente em Luanda, no contexto da paralisação forçada da actividade de táxi.

Registro autoral da fotografia
A posição foi manifestada pelo presidente da organização, António Sawanga, à saída de um encontro de cortesia com o 1.º vice-presidente da Assembleia Nacional, Américo Cuononoca. O líder sublinhou que a Movangola tem desenvolvido acções de sensibilização e moralização junto da população, visando desencorajar comportamentos que ponham em causa a ordem pública.
Reconhecendo os esforços do Executivo na resolução de problemas sociais e económicos, Sawanga afirmou que a organização quer contribuir para o processo legislativo em curso no parlamento. “Lançámos recentemente um projecto patriótico que procura envolver a sociedade civil na implementação das políticas definidas pelo Executivo”, disse.
O dirigente apelou ainda ao reforço das leis punitivas contra os responsáveis por actos que atentem contra a estabilidade social, defendendo, em paralelo, um diálogo alargado com líderes de opinião, autoridades tradicionais e comissões de moradores para encontrar consensos que respondam às expectativas da população.
Fundada em 2013, a Movangola é uma organização não-governamental e filantrópica, dedicada a acções de apoio solidário às comunidades mais vulneráveis.
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