Privatização da TV Zimbo e Mídia Nova permanece em análise sem calendário definido
O Governo esclareceu esta quarta-feira, 20, que os activos de comunicação social integrados no Programa de Privatizações (PROPRIV), entre os quais a TV Zimbo e a Mídia Nova, continuam em fase de estudo, sem qualquer data fixada para alienação.

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A informação foi avançada no final da reunião da Comissão Nacional Interministerial do PROPRIV, orientada pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, que aprovou o cronograma de privatizações até Dezembro de 2026 e apreciou o balanço do primeiro semestre de 2025.
O encontro validou ainda uma estratégia para mitigar incumprimentos contratuais, que prevê renegociação de prazos, mecanismos de compensação e apoio operacional e financeiro aos adjudicatários, de modo a assegurar a estabilidade das empresas já transferidas para o sector privado.
De acordo com dados apresentados, o Estado arrecadou cerca de 200 mil milhões de kwanzas no primeiro semestre, resultado da privatização de quatro grandes activos: a Fábrica de Cimento CIF, avaliada em 180 mil milhões de kwanzas, a Unidade de Montagem de Automóveis na Zona Económica Especial, a Cervejeira Bela e um supermercado no Zamba 3.
O presidente do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE), Álvaro Fernão, adiantou que alguns desses empreendimentos estão já em fase de arranque. A unidade automóvel prevê iniciar operações em Novembro, com a criação estimada de mais de mil postos de trabalho. Já a fábrica de cimento emprega actualmente entre 900 e 1.000 trabalhadores, número que deverá aumentar nos próximos meses.
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